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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Outubro/2019 Agrotóxicos ou defensivos agrícolas: dois nomes e uma polêmica

Redação corrigida 640

A toxicidade na produtividade

Inconsistente Erro Correção

Em meio a esta essa discussão para definir um nome aos para os produtos utilizados na agricultura, é importante destacar que há dois pontos de vista: o dos ambientalistas e o dos fabricantes/agricultores. Sendo assim, ambos ambas as partes trazem argumentos que defendem suas conclusões de acordo com suas áreas de experiência.

Os ambientalistas, aqueles que possuem como principal objetivo preservar o meio ambiente, afirmam que os produtos devem ser chamados de "agrotóxicos" por causarem um impacto negativo (tóxico) aos seres vivos. Já os agricultores ou fabricantes desses produtos defendem que o nome certo para os peticidas pesticidas é "defensivos agrícolas", por defenderem as plantações das pragas.

Para finalmente se chegar a um desfecho desta dessa discussão, deve-se analisar a real função dos peticidas pesticidas, que é a seguinte: evitar danos causados por pragas em plantações. Ao mesmo tempo em que esses produtos protegem as plantações, eles causam danos ao meio ambiente e aos seres vivos, ou seja, possuem a função de defender defender, mas são tóxicos. Os ambientalistas estão ao lado das consequências da toxidade toxicidade, e os que produzem e trabalham com esses produtos estão preocupados apenas com a produtividade (o ponto de vista econômico), sem se preocupar com os danos causados pelos produtos que utilizam para faturar.

Em virtude dos fatos analisados acima, conclui-se que ambos os nomes propostos se encaixam aos peticidas pesticidas, porém o mesmo os mesmos não irá irão deixar de ser tóxico tóxicos por atuar na defesa das plantações, e do ponto de vista ambientalista, esses produtos trazem mais desvantagens do que vantagens à a todo o planeta, logo, o termo mais correto a ser utilizado seria "agrotóxico".

Comentário geral

Texto simples e superficial, que, por outro lado, demonstra a capacidade de raciocínio lógico do autor.

Competências

  • 1) Texto relativamente bem escrito, com poucos erros e de pequena gravidade. O autor revela comunicar-se por escrito com clareza e fluência.
  • 2) O desenvolvimento do tema é superficial. O autor se limita a considerá-lo a partir de uma reflexão pessoal que leva em conta elementos básicos da questão. Não recorre à coletânea e, por isso, não leva em conta diversos outros aspectos envolvidos na questão, além da toxicidade, que dá por certa. Ora, ela é certa segundo os ambientalistas, segundo os produtores não. Que fatos podem comprovar qual dos dois partidos tem razão?
  • 3) Apesar de superficial, no entanto, o raciocínio desenvolvido pelo autor é corretíssimo do ponto de vista formal ou lógico: se os pesticidas, além de protegerem as plantações das pragas, também causam danos ao meio ambiente por serem tóxicos, é correto chamá-los de "agrotóxicos".
  • 4) Dentro dos limites de uma linguagem mediana, o autor dá conta de produzir um texto coeso, pelo uso mediano dos recursos coesivos.
  • 5) A conclusão, enquanto desfecho da argumentação, é correta. Fica faltando uma sugestão de intervenção para resolver o problema apresenetado na proposta.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 120
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 120
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 160
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 120
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 120
Nota final 640

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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