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De discurso de ódio a fake news: 5 temas que podem cair na redação do Enem

Getty ImagesGetty Images
Imagem: Getty ImagesGetty Images

Do UOL, em São Paulo

23/10/2017 04h00

Um dos grandes mistérios do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o tema da redação é esperado com muita ansiedade pelos candidatos. O suspense só acaba no dia da prova, que neste ano será aplicada no dia 5 de novembro juntamente com as questões de linguagens e ciências humanas (no dia 12, será a vez de matemática e ciências da natureza).

Apesar do mistério, professores ouvidos pelo UOL adiantam: como o Enem costuma trabalhar questões ligadas a assuntos sociais e culturais da realidade brasileira, é esperado que o tema de redação venha na mesma linha.

André Valente, professor de português do Cursinho da Poli, lembra que os temas das últimas três provas de redação do Enem foram ligados a grupos de minoria. Em 2015, falou-se sobre violência contra a mulher. Já na primeira prova de 2016, foi a vez de intolerância religiosa. Por fim, o racismo foi tema da redação na segunda prova de 2016, aplicada tardiamente a alunos cujas escolas estavam fechadas em razão das ocupações estudantis.

“São sempre temas que envolvem tanto a atuação da sociedade como do poder público”, reforça a professora de redação do Curso Objetivo, Maria Aparecida Custódio.

Para ajudar você a chegar ainda mais confiante para o Enem 2017, o UOL selecionou 5 apostas de temas que têm tudo para aparecer na prova de redação. Confira:

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    Bullying

    Para a professora Maria Aparecida, apesar de ser assunto recorrente nas escolas, o bullying ainda não teve o destaque merecido no Enem.

    O professor André lembra ainda que, com a série "13 Reasons Why", lançada no início do ano pela Netflix, o debate sobre bullying e suicídio de jovens em idade escolar ganhou proporções ainda maiores.

    "É um tema que, se cair, vai atingir um público que tem tudo a ver com isso, que são os jovens", afirma. "O bullying aparece muito pelo desrespeito ao diferente, a quem não é como todo mundo. Então, ele pode ser abordado como uma forma de violência. O aluno precisa entender e trabalhar as causas desse problema", afirma Thiago Braga, professor de português do sistema de ensino pH.

    Ele dá a dica: a proposta de intervenção, nesse caso, pode ser ligada a uma atuação da escola junto à família, identificando os casos de bullying, sem esquecer da importância da prevenção.

    "O Enem gosta de colocar temáticas que tiveram de alguma forma uma legislação recente, e em 2015 foi criada uma lei de combate ao bullying [lei 13.185/2015]. Ela pode aparecer na coletânea, como texto motivador", aposta Thiago.

  • Getty Images/iStockphoto

    Discurso de ódio na internet

    A polarização de opiniões na internet é um tema quente e, para os professores, ele traz ainda outro debate: qual é o limite entre discurso de ódio e liberdade de expressão?

    "Discurso de ódio é tratado juridicamente, então é importante que o aluno trabalhe a ideia de que esse tipo de discurso é criminoso", ressalta Thiago.

    Para a professora Maria Aparecida, um bom caminho para o aluno é lembrar da existência do Marco Civil [lei 12.965/2014], que regula o uso da internet no Brasil e pode ajudar a investigar crimes na internet.

    Outra sugestão dos professores é falar sobre a criação de leis que punam de maneira mais severa os autores de discursos de ódio. Leia mais

  • Getty Images

    Direitos da população LGBT

    O combate à intolerância contra a população LGBT é outra dica dos professores. "O Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundo", destaca Maria Aparecida.

    "É uma discussão que esteve, inclusive, na novela A Força do Querer", afirma André. Na trama, a personagem Ivana se descobre trans e precisa enfrentar uma série de preconceitos ao longo de sua transição do gênero feminino para o masculino.

    Tatiana Câmara, professora de língua portuguesa e produção textual do Colégio Mopi, lembra que a questão dos direitos da população LGBT tem ligação também com a construção familiar.

    "Hoje temos famílias com pessoas do mesmo gênero, com duas mulheres e uma criança, por exemplo. A família é uma representação social, e o Enem trabalha sempre com temas sociais", afirma.

  • David Buimovitch/AFP Photo

    Direitos da criança e do adolescente

    O tema é aposta da professora Maria Aparecida. "Como as violações dos direitos da criança podem ser combatidas? Aqui podemos falar de qualquer forma de abuso: sexual, financeiro, trabalho infantil, maus tratos, abandono", explica.

    Ela lembra que é justamente esse o tema da campanha nacional "Respeitar, Proteger, Garantir", lançada pela FNP (Frente Nacional de Prefeitos) em agosto de 2016 e que conta com apoio do governo federal.

    No ano ado, as crianças e os adolescentes foram os grupos cujas violações de direitos humanos tiveram mais casos denunciados por meio do Disque 100 (Disque Direitos Humanos).

    "É uma questão de responsabilidade de toda a sociedade", destaca a professora, lembrando que o Enem trabalha com temas "nacionais e sempre atuais". Leia mais

  • Getty Images/iStockphoto

    Fake news

    Para o professor Thiago, a propagação de dados imprecisos e fake news (notícias falsas), principalmente nas redes sociais, é uma boa aposta.

    "Notícias falsas trazem uma série de problemas. Pessoas são difamadas. É o tipo de coisa que pode mudar o rumo da opinião pública", afirma.

    Para ele, podem ser problematizados a conduta moral de quem produz a notícia falsa e também a irresponsabilidade de quem reproduz a mensagem, sem checar se ela é verdadeira.

    "O aluno pode falar da necessidade da educação de checagem de fatos, que o governo propague dicas sobre isso na televisão, nas redes sociais, por exemplo. É de interesse público que informações verdadeiras sejam divulgadas", explica.